Novo <i>Plano Marshall</i>
O responsável do Banco Mundial, Justin Yifu Lin, considera que é necessário «ser mais criativo» para resolver a crise económica com que se debate o sistema capitalista, pelo que propõe a adopção de um "Plano Marshall" a nível mundial.
A proposta de Lin – na via do plano norte-americano implementado para a reconstrução europeia após a II Guerra Mundial e que transformou os EUA na maior potência mundial – passa pela criação de um fundo de 2000 mil milhões de dólares liderado pelos países mais ricos, como os Estados Unidos, China e países exportadores de petróleo, que «ajudaria» ao relançamento das economias capitalistas nos países mais pobres. De acordo com o responsável do Banco Mundial, a criação desse fundo representaria um esforço financeiro de um por cento do produto Interno Bruto de cada um dos países mais ricos.
Segundo o mesmo responsável, apesar de o Banco Mundial continuar a antecipar a recuperação da crise económica para 2010, considera que o risco de tal não acontecer «é muito elevado».
A proposta de Lin – na via do plano norte-americano implementado para a reconstrução europeia após a II Guerra Mundial e que transformou os EUA na maior potência mundial – passa pela criação de um fundo de 2000 mil milhões de dólares liderado pelos países mais ricos, como os Estados Unidos, China e países exportadores de petróleo, que «ajudaria» ao relançamento das economias capitalistas nos países mais pobres. De acordo com o responsável do Banco Mundial, a criação desse fundo representaria um esforço financeiro de um por cento do produto Interno Bruto de cada um dos países mais ricos.
Segundo o mesmo responsável, apesar de o Banco Mundial continuar a antecipar a recuperação da crise económica para 2010, considera que o risco de tal não acontecer «é muito elevado».